Jean-Paul Marat, revolucionário francês e líder dos jacobinos durante a Revolução Francesa, foi assassinado em 13 de julho de 1793. Ele foi morto por Charlotte Corday, uma girondina de 25 anos que acreditava que matar Marat iria deter a violência da Revolução.
Corday conseguiu entrar na casa de Marat sob o pretexto de entregar uma lista de nomes de supostos inimigos da Revolução. Uma vez dentro, ela esfaqueou Marat enquanto ele estava na banheira, matando-o instantaneamente. Corday foi rapidamente capturada e executada por guilhotina em 17 de julho de 1793.
A morte de Marat causou comoção na França e contribuiu para intensificar o clima de violência e repressão durante o Período do Terror. Marat foi visto como um mártir da revolução e sua morte foi lembrada de várias maneiras, inclusive com a pintura icônica de Jacques-Louis David, intitulada "A Morte de Marat".
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